Pareci que os danos causados pelo ataque cardíaco está com seus dias contados. Um grupo de cientistas dos Estados Unidos descobriu uma maneira de reduzir esses danos através de uma injeção. Até agora o teste foi feito com sucesso em ratos. A pesquisa foi dividida em dois momentos. O primeiro momento, foi de pesquisar uma substância presente no organismo que tivesse uma relação mais ou menos direta com a quantidade de danos causados no coração por isquemias -- condições que envolvem a restrição da circulação sangüínea. Depois desse momento s pesquisadores descobriram que havia uma correlação bem forte entre a presença de uma proteína, chamada ALDH-2, e a redução de danos ao coração. A partir daí, o desafio passou a ser descobrir uma outra substância que, ao ser introduzida no organismo, fosse capaz de ampliar a produção da ALDH-2. No total, foram testados cerca de 120 mil compostos. A tal substância, que eles chamam de Alda-1, mostrou grandes resultados em ratos. Administrada antes da isquemia (induzida pelos cientistas), ela reduziu em 60% o tamanho do infarto sofrido pelo animal. Ou seja, a droga se mostrou eficiente para proteger o coração de problemas maiores. Por ora, o teste da substância foi feito de forma profilática, ou seja, numa tentativa de prever danos causados por um acidente vascular prestes a ocorrer. O cientista Mochly-Rosen disse na maioria dos casos não há como saber quando uma pessoa vai ter um ataque cardíaco, então para esses casos não há como administrar a droga antes.Mas em outras circunstâncias, como com pessoas que estão prestes a passar por uma cirurgia de ponte de safena, a Alda-1 pode funcionar. Além disso, os cientistas querem agora testar os efeitos da mesma droga não como profilaxia, mas como tratamento. A idéia é ver se a substância consegue reduzir os danos causados por isquemias, mesmo depois que elas já ocorreram.
Pareci que os danos causados pelo ataque cardíaco está com seus dias contados. Um grupo de cientistas dos Estados Unidos descobriu uma maneira de reduzir esses danos através de uma injeção. Até agora o teste foi feito com sucesso em ratos. A pesquisa foi dividida em dois momentos. O primeiro momento, foi de pesquisar uma substância presente no organismo que tivesse uma relação mais ou menos direta com a quantidade de danos causados no coração por isquemias -- condições que envolvem a restrição da circulação sangüínea. Depois desse momento s pesquisadores descobriram que havia uma correlação bem forte entre a presença de uma proteína, chamada ALDH-2, e a redução de danos ao coração. A partir daí, o desafio passou a ser descobrir uma outra substância que, ao ser introduzida no organismo, fosse capaz de ampliar a produção da ALDH-2. No total, foram testados cerca de 120 mil compostos. A tal substância, que eles chamam de Alda-1, mostrou grandes resultados em ratos. Administrada antes da isquemia (induzida pelos cientistas), ela reduziu em 60% o tamanho do infarto sofrido pelo animal. Ou seja, a droga se mostrou eficiente para proteger o coração de problemas maiores. Por ora, o teste da substância foi feito de forma profilática, ou seja, numa tentativa de prever danos causados por um acidente vascular prestes a ocorrer. O cientista Mochly-Rosen disse na maioria dos casos não há como saber quando uma pessoa vai ter um ataque cardíaco, então para esses casos não há como administrar a droga antes.Mas em outras circunstâncias, como com pessoas que estão prestes a passar por uma cirurgia de ponte de safena, a Alda-1 pode funcionar. Além disso, os cientistas querem agora testar os efeitos da mesma droga não como profilaxia, mas como tratamento. A idéia é ver se a substância consegue reduzir os danos causados por isquemias, mesmo depois que elas já ocorreram. 
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